Blog da Mais1Code

Novo projeto audiovisual “Mais1Cast” coloca jovens da periferia frente a frente com grandes players do mercado para discutir temáticas importantes do cenário tech

José é aluno da Mais1Code, escola de programação para jovens da periferia e um dos ganhadores do “Desafio Liga Jovem”, patrocinado pelo Sebrae e pelo Instituto Ideias de Futuro.

É estimado que existam ao menos 60.000 podcasts em língua portuguesa, de acordo com o Listen Notes. O Brasil se destaca neste cenário, uma vez que, segundo dados do IBOPE, o país é o terceiro na lista de regiões que mais consomem podcasts no mundo.

Desde bate papos informais até discussões embasadas, este modelo de entretenimento tomou as rédeas das mídias digitais e, desta forma, é preciso que alguns projetos criem seus diferenciais para que possam se destacar em meio às outras opções do streaming. Este foi um dos objetivos por trás da dinâmica do Mais1Cast.

O Mais1Cast é um projeto audiovisual desenvolvido pela Mais1Code, edtech com impacto social que promove a formação e inserção de jovens da periferia no mercado de trabalho. Com foco no cenário tecnológico, a Mais1Code estabeleceu a dinâmica do podcast em um formato diferenciado: colocar jovens da quebrada cara a cara com líderes de grandes empresas para discutir assuntos importantes e reais do mercado. A conversa, mediada sempre por um dos CEO’s, estará disponível a partir de 1 de março no YouTube, com episódios inéditos duas vezes por semana.

Dentre os convidados já confirmados estão Priscila Theodoro, engineering manager do Grupo SBF, Marco Lagoa, CEO da Witec It Solutions, . Além  de, é claro, os jovens da periferia que realizaram a formação tech proporcionada pela Mais1Code. Sobre as expectativas com o projeto, o fundador da escola, Tauan Matos comenta: “Estamos possibilitando um encontro que, a princípio, seria improvável. O objetivo do podcast é fazer com que os jovens possam expor as suas ideias diante de pessoas influentes do mercado e vice-versa. Essa troca será fundamental para tratar temáticas da forma que deveriam ser tratadas”, finaliza.

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